29 de setembro de 2015

O PERDÃO DE DEUS - 1 Jo 1.7


A NOSSA SITUAÇÃO ANTES DA CONVERSÃO: Ef 2.1-3
1.    Rebeldes e pecadores: EF 2.3, Sl 5l.5, Rm 3.10-23
2.    Estávamos mortos nos delitos (transgressões): Ef 2.1
3.    Nossos procedimentos eram:
·       Determinados pelos padrões do mundo (contrário dos padrões de Cristo)
·       Governados pelo príncipe da potestade do ar (Satanás)
·       Inclinações da carne (egoísmo, independência de Deus, etc. - veja Gl 5.19-21)
O QUE ACONTECE NA CONVERSÃO? Ef 2.4-9
1.    Arrependimento dos pecados e fé, aceitando o que Deus fez em Cristo
2.    Nova vida, concedida por causa da misericórdia, amor e graça de Deus: Ef 2.4-5
3.    Nova posição espiritual:
·       O passado ficou para trás: não importa o que fomos, mas sim o que somos! 1 Co 6.9-11
·       Todos os pecados perdoados: Jr 31.34, Sl 103.12
·       Tornamo-nos filhos de Deus (Jo 1.12)
·       Somos livres do diabo (Jo 8.44) 
A VIDA DEPOIS DA CONVERSÃO: Ef 2.10
1.    Boas obras (“tudo o que fazemos em Cristo”):

BOAS OBRAS                                                              BOAS OBRAS
não valem nada!                                                            Estão no plano de Deus e devem ser
Tito 3.5                                                                          praticadas p/glória dEle - Mt 5.16

ANTES                                CONVERSÃO                                DEPOIS

2.   Vitoriosa! 1 Jo 3.8
3.   Abundante (vale a pena ser vivida): Jo 10.10
4.   Selada com o Espírito Santo: Ef 1.13,14 e 4.30
5.   Santificada: Jo 14.21
6.   É de dificuldades (Mt 10.38, Jo 16.33) mas tem a presença de Jesus! Mt 28.20

PECADOS X PERDÃO X VIDA NOVA

Há coisas no passado que precisam ser acertadas após a conversão, como:
1.    Dívidas: Rm 13.8
2.    Ídolos: destruir toda e qualquer ligação com demônios: 1 Ts 5.8, At 19.18-19, Dt 5.8
3.    Abandono de vícios, más companhias, etc.

Depois da conversão, não viramos perfeitos, pois continuamos com a natureza pecaminosa (Gl 5.16,17), por isso trava-se uma batalha espiritual dentro de nós. Mas o pecado não mais nos domina (Rm 6.12).

O plano de Deus é que não pequemos mais (1 Jo 2.1), se porém, pecamos, temos os recursos de Deus (1 Jo 2.1). O que fazer:
1.    Arrepender-se: Ap 2.5
2.    Confessar 1 Jo 1.9
3.    Abandonar o pecado: Pv 28.13

COMO ESTUDAR A BÍBLIA?


Através do estudo da Bíblia chegamos a conhecer a verdade que nos liberta (João 8:32). Entretanto, muitas pessoas que acreditam que o estudo da Bíblia é importante nunca aprenderam como estudar efetivamente e entender a mensagem da revelação de Deus. Consideremos algumas sugestões práticas de coisas que nos ajudarão a ser melhores estudantes da Bíblia.

Atitudes e Preparações Necessárias

Antes que possamos estudar efetivamente a Bíblia, precisamos considerar sua fonte e abordar o estudo com profundo respeito pelo Deus que nos criou e nos revelou sua vontade nas Escrituras. É importante estudar com absoluto respeito pela palavra de Deus.
Samuel aceitou a instrução de Eli e recebeu as palavras de Deus com uma atitude de humildade: "Fala, Senhor, porque o teu servo ouve" (1 Samuel 3:9-10). Cada vez que abrirmos as páginas das Escrituras, deveremos demonstrar exatamente esta atitude. O estudante humilde tem que ter também um coração aberto.
Pedro nos diz que precisamos esvaziarmos-nos do mal para que possamos aceitar o puro evangelho com o ardente desejo dos recém-nascidos querendo leite (1 Pedro 2:1-3). Com humildade e corações abertos, procuramos cumprir o compromisso de cada servo fiel de Cristo: obedecer tudo o que Jesus nos ordenou (Mateus 28:19-20).
O estudo proveitoso também depende de uma valorização correta do texto que estamos estudando. A Bíblia contém a completa, suficiente e final revelação da vontade de Deus para o homem, por isso deverá ser estudada cuidadosa e respeitosamente. O estudante fiel da palavra deverá estar familiarizado com as afirmações de textos tais como 2 Timóteo 3:16-17; 2 Pedro 1:3; Judas 3; Hebreus 1:1-4; 2:1-3 e Gálatas 1:6-9.
Devemos estudar também com respeito pelo silêncio das Escrituras. Muitos erros podem ser evitados se temos o cuidado de não falar presunçosamente quando Deus não falou. Agir quando Deus não disse nada é mudar sua palavra (veja a ilustração em Hebreus 7:12-14, onde o escritor mostra que Jesus não foi um sacerdote de acordo com a lei do Velho Testamento, mas que ele mudou a lei ao tornar-se um sacerdote de uma tribo que não estava autorizada a servir desta maneira). Jesus tinha o direito de mudar a lei, mas nós não. Tais passagens como 2 João 9; 1 Coríntios 4:6 e Apocalipse 22:18-19 nos lembram do perigo de ir além ou acrescentar à palavra revelada.
Uma outra prática importante, quando entramos no estudo das escrituras, é a oração. Devemos orar como o salmista o fez: "Desvenda os meus olhos, para que eu contemple as maravilhas da tua lei"(Salmo 119:18).

Ferramentas Para o Estudo da Bíblia

Há vários recursos que podem ser úteis em nosso estudo da Bíblia. O mais importante é a própria Bíblia. Somos abençoados em nosso tempo por termos Bíblias em quase todas as línguas faladas. Há um bom número de traduções portuguesas. Escolha uma que seja inteligível, mas que mantenha cuidadoso respeito pela mensagem sendo traduzida. Ajuda-nos bastante ter várias traduções diferentes para comparar.
Muitos outros livros têm sido escritos para auxiliar no estudo da Bíblia. Uma Chave Bíblica, por exemplo, é muito útil para localizar várias passagens que usam a mesma palavra. Serve como um tipo de índice listando as palavras da Bíblia e onde são encontradas. Vários tipos de dicionários são também bem úteis no estudo da Bíblia.
Muitos mal-entendidos podem ser evitados ou corrigidos pela consulta a um dicionário comum. Dicionários especiais de palavras bíblicas são ainda mais valiosos, pois freqüentemente dão explicações úteis do modo como uma palavra é usada nas Escrituras. Ainda que eles sejam um pouco difíceis de se aprender a usar, os dicionários bíblicos baseados nas línguas bíblicas originais (hebraico e grego) nos ajudam a apreciar mais precisamente os significados de algumas palavras.
É claro que tais outros livros não são essenciais ao entendimento de nossa responsabilidade diante de Deus, mas podem esclarecer a mensagem da Bíblia e nos auxiliar a apreciar sua força e beleza.
Pode também ser útil estudar o ambiente do texto, usando tais auxílios como os Atlas ou os mapas das terras bíblicas, livros sobre história, etc. Tais livros servem para ressaltar o rico significado do texto.
Comentários aparecem em muitas formas. Podem ser bastante úteis, ou muito destrutivos. Comentários são simplesmente as explicações de autores humanos sobre o significado dos textos bíblicos.
Eles vão desde breves artigos ou mesmo notas de rodapé em Bíblias de estudo, até coleções de livros. Podem ser encontrados em boletins, revistas, sermões, etc. Ao usar todas estas fontes, precisamos nos lembrar que seres humanos nunca são infalíveis e que todo o ensinamento tem que ser examinado à luz das Escrituras (Atos 17:11; 1 Tessalonicenses 5:21-22).

Sugestões Sobre Como Estudar a Bíblia

Há algumas sugestões práticas que podem ajudar a desenvolver bons hábitos no estudo da Bíblia por toda a vida:
1. Leia, leia, leia! O passo mais importante no estudo efetivo é a leitura do texto. Isto deverá envolver pelo menos dois tipos de leitura: (a) Leitura geral do texto da Bíblia para tornar-se cada vez mais familiar com a mensagem da Bíblia como um todo (um plano bom e prático é ler a Bíblia inteira pelo menos uma vez por ano), e (b) Leitura mais cuidadosa de textos específicos que você estiver estudando.
2. Procure entender o contexto. Um dos erros mais comuns no estudo e ensino da Bíblia é tirar um versículo do seu contexto para interpretá-lo de um modo que vai contra o significado do texto e contra o amplo contexto da Bíblia como um todo. Se você estiver estudando um capítulo, olhe primeiro o livro onde foi encontrado. Se estiver estudando um versículo, leia pelo menos o capítulo que o envolve. Muitos erros serão evitados pela cuidadosa consideração do contexto em cada estudo. Ajuda no entendimento da Bíblia procurar respostas para questões simples, tais como: Quem está falando a quem? Por quê? Quando e onde tudo isto ocorreu?
3. Observe que tipo de texto você está estudando. É uma narrativa que relata uma parte da história da Bíblia? Está o autor desenvolvendo um argumento para explicar ou refutar alguma doutrina? É uma profecia? Contém o texto mandamentos específicos? É uma parábola? É parte do Novo Testamento (que se aplica nos dias de hoje) ou da velha lei (que governava os judeus do Velho Testamento)?
4. Entenda as palavras que você está estudando. Neste ponto, aquele dicionário da Bíblia ou outra tradução pode ser muito útil.
5. Procure auxílio em outras passagens. Muitos dos mais difíceis textos da Bíblia são esclarecidos por mais simples afirmações em relatos paralelos ou similares. A Bíblia é o seu próprio e melhor comentário! Desde que verdade nunca contradiz verdade, é nossa responsabilidade estudar diligentemente para reconciliar as discrepâncias aparentes.
6. Estude para conhecer a verdade, não para defender crenças pessoais ou tradições humanas.
7. Faça anotações. Muitas pessoas acham muito útil o uso de um caderno para anotar as observações sobre o texto, perguntas que elas querem saber, etc. Mais leituras e estudo muitas vezes responderão a dúvidas ou questões, por isso é bom ter anotações que você possa usar para aumentar o seu conhecimento.
8. Lembre-se de que a Bíblia nos dá o que necessitamos, mas nem tudo o que poderíamos querer. A infinita sabedoria de Deus está além da nossa compreensão, e há muitas coisas que poderemos querer saber que não estão reveladas na Bíblia (veja Deuteronômio 29:29). Temos que aprender a contentarmos-nos com o que Deus disse e não devemos nos permitir opinar e presumir para falar onde ele não falou.

O Valor do Estudo Bíblico

O estudo da Bíblia é um trabalho que desafia e dá satisfação, oferecendo muitos benefícios nesta vida, e que ajuda a equiparmos-nos para ficar na presença de Deus eternamente. Somos grandemente abençoados pelo privilégio de nos ser permitido ler e reler a carta de amor que Deus nos deu nas Escrituras. Que nossas vidas e hábitos de estudo reflitam a atitude expressada no Salmo 119:14-17:
"Mais me regozijo com o caminho dos teus testemunhos do que com todas as riquezas. Meditarei nos teus preceitos e às tuas veredas terei respeito. Terei prazer nos teus decretos; não me esquecerei da tua palavra. Sê generoso para com o teu servo, para que eu viva e observe a tua palavra."

PORQUE ESTUDAR A BÍBLIA ?


Os ensinos bíblicos são imprescindíveis para o homem. Na Bíblia existem doutrinas (ensinos), poemas, provérbios, cânticos, histórias, revelações, profecias, comentários, narrativas e outras formas literárias, abrangendo 66 livros, que foram escritos por 40 diferentes autores, sob inspiração do Espírito Santo de Deus (livro de 2 Pedro, capítulo 1, verso 21).
Desprezar este conteúdo, é ignorar um conteúdo espiritual inestimável.
A sabedoria da Bíblia, chamada também "Palavra de Deus" é uma fonte a jorrar para a vida eterna. Nela, se encontra o Plano de Salvação para o homem, a justiça, a misericórdia, o amor, a eternidade, a santidade.
O propósito de estudar a Bíblia, de forma ordenada e contínua, é que as Sagradas Letras podem:
1) Levar-nos á fé salvadora em Cristo Jesus (João 20.21).
2) Orientar-nos sobre decisões do dia-a-dia (2 Timóteo 3.16).
3) Guardar-nos contra superstições, mentiras e enganos (Salmo 119.105).
4) Livrar-nos de cairmos em pecados, desordem emocional e cegueira espiritual (Salmo 119.11, Efésios 6.17, Apocalipse 1.3).
5) Dar-nos sabedoria e compreensão sobre fatos do passado, do presente e do futuro (Salmo 19.8, 2 Pedro 1.19, Apocalipse 1.1).

Escatologia

[Deus] determina outra vez um certo dia, Hoje, ... depois de tanto tempo, como antes fora dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações” (Hb 4.7). 
[1]              OBSERVAÇÕES SOBRE O ESTUDO DE PROFECIAS
a.   Limites: há limitações quanto ao que pode ser conhecido sobre certos assuntos (Atos 1.7); o conhecimento do futuro é limitado e tem o propósito de conduzir o cristão a uma vida de acordo com a vontade de Deus.
b.   Tensão entre “já” e “ainda não”[1]: 1 Co 2.9; 1 Jo 3.2.

[2]              POR QUE ESTUDAR PROFECIA?
a.   Saber: As profecias nos informam sobre o plano de Deus para o homem;
b.   Esperança: A profecia oferece esperança segura em uma era sem esperança;
c.    Consolo: O estudo das profecias estimula a santidade e piedade do crente;
d.   Vigilância: O estudo das profecias capacita evitar os enganos e erros;
e.   Salvação: mostra o caminho da comunhão com Deus e livramento da ira;
f.     Confiança: as profecias ajudam a confiar no caráter e soberania de Deus;
g.   Compromisso e missão: O estudo das profecias promove uma igreja evangelística.

[3]              O QUE É ESCATOLOGIA?
a.   Escatologia: doutrina bíblica que lida com as “ultimas coisas” (do grego eschatos - “último”, logos - estudo).
i.      Expressões bíblicas: “últimos dias” (Is 2.2; Mq 4.1), “últimos tempos” (1 Pe 1.20) e “última hora” (1 Jo 2.18).
ii.    Definição: estudos dos acontecimentos finais do plano de Deus para este mundo e a consumação do propósito de Deus.
b.   Profecia: “é a proclamação da vontade de Deus presente e futura” (Anders[2]).
c.    Alfa e Ômega: Cristo é o princípio e o fim de todas as coisas.

[4]              PREMISSAS [3]
a.   Houve um início e haverá um fim do atual sistema mundial.
b.   Desfecho da evangelização mundial.
c.    A justiça divina deve ser implantada; o Reino eterno de Jesus será estabelecido.
d.   É necessário iniciar-se o tempo eterno.
e.   A morte e o mal serão destruídos;  o pecado e suas conseqüências terão fim.
f.     O bem triunfará.

[5]              A PERSPECTIVA ESCATOLÓGICA DO ANTIGO TESTAMENTO
a.   Vinda do Redentor: semente da mulher (Gn. 3:15); semente de Abraão (Gn. 22:18); da tribo de Judá (Gn 49:10); descendente de Davi (2 Sm.7:12-13); Profeta, Sacerdote e Rei (Dt.18:15; Sl.110:4; Zc 9:9); Servo Sofredor (Is.42:1-4; 49:5-7; 52:13-15; 53); Filho do Homem (Dn.7:13-14);
b.   A chegada do reino de Deus: Dn. 7.13-14
c.    O estabelecimento do Novo Pacto: Jr 31.31-40; cf. 1 Co 11.25; Hb 8.8-13;
d.   A restauração de Israel: Jr.23.3; Is.11.11
e.   O derramamento do Espírito Santo sobre toda a carne: Jl 2.28,29
f.     Novos Céus e Nova Terra: Is.65.17; 66.22.

[6]              O CARÁTER DA ESCATOLOGIA DO NOVO TESTAMENTO [4]
a.   No NT o grande acontecimento escatológico predito no AT (a vinda do Messias) já ocorreu com a vinda de Jesus Cristo;
b.   O NT mostra que muitas profecias descritas como um único acontecimento, envolvem duas etapas: a presente era messiânica e o futuro;
c.    A relação entre estas duas etapas escatológicas é que as bênçãos da era presente são o penhor e a garantia de bênçãos ainda maiores na era por vir.
d.   A pregação de Jesus pode ser resumida em Mc 1.15: "O tempo está cumprido e o Reino de Deus está próximo; arrependei e crede no evangelho". Em certo sentido, o Reino já estava presente no ministério de Jesus: "se, porém, eu expulso os demônios pelo dedo de Deus, certamente é chegado o Reino de Deus sobre vós" (Lc 11.20; cf. Mt 12.28). Mas, em outro sentido, o Reino ainda estava no futuro: "Venha o teu Reino" (Lc 11.2).

[7]              TEMAS ENVOLVIDOS
a.   Arrebatamento: súbita partida dos cristãos para o encontro com Cristo;
b.   Segunda vinda: volta de Cristo à terra em momento desconhecido; 
c.    Tribulação: período de catástrofes sem precedentes que virá sobre a Terra;
d.   Milênio: período de reino de Cristo;
e.   Anticristo: personificação do mal e agente de Satanás contra o plano de Deus;
f.     Tribunal de Cristo: premiação dos cristãos segundo as suas obras;
g.   Ressurreição e juízo: a bendita esperança dos justos e o julgamento dos ímpios;
h.   Céu e inferno: escatologia estudo completo
i.      Trono de julgamento: julgamento dos rebeldes contra Deus.

[8]              IMPORTÂNCIA DA DOUTRINA DA SEGUNDA VINDA DE CRISTO:
a.   Importância: A segunda vinda é mencionada mais de 300 vezes na Bíblia. Os 216 capítulos do Novo Testamento contêm 318 referências à volta de Cristo, e 1 em cada 30 versículos fala deste fato. Apenas 4 (Gálatas, Filemon, 2 e 3 João) não mencionam a volta de Jesus.
b.   Chave: Várias promessas dependem diretamente da vinda de Cristo, como p.e., a ressurreição do corpo, a vitória final sobre Satanás, prova final da divindade de Cristo, porque ele prometeu voltar.
c.    Certeza absoluta: embora o momento exato seja desconhecido (Mt 24.36), a vinda de Cristo foi assegurada por ele mesmo (Jo 14.3) e pelos anjos no momento de sua ascensão (Atos 1.11).

[9]              PRINCÍPIOS DE ESTUDO DAS PROFECIAS:
a.   Picos de profecia: as profecias do Novo Testamento lançam luz sobre profecias do Antigo Testamento (1 Co 2.9); por exemplo, os judeus não perceberam que a vinda de Jesus seria constituída de duas etapas: (a) encarnação e crucificação e (b) a segunda vinda com poder e glória;
b.   Dupla referência: aplicação imediata e/ou futura.
c.    Hermenêutica: interpretação principalmente literal (1 Pe 1.20-21);
d.   Escrituras: a Bíblia tem autoridade suprema na interpretação do texto; as verdades da Palavra de Deus devem ser respeitadas no estudo das profecias;
e.   História: a profecia se refere ao passado ou ao futuro? Ela se cumpriu totalmente ou parcialmente?

[10]          DESAFIOS:
a.   Santidade: 2 Pedro 3.10-14; 1 João 1.5-7;
b.   Compromisso: Romanos 5.1-9; 12.1-2; Ef 2.1-10;
c.    Proclamação: Mateus 28.19-20; Marcos 16.15-16; João 21.15-17; Atos 1.6-11;